Primary health care offers a cost–effective route to achieving universal health coverage (UHC). However, primary health-care systems are weak in many low- and middle-income countries and often fail to provide comprehensive, people-centred, integrated care. We analysed the primar...y health-care systems in 20 low- and middle-income countries using a semi-grounded approach. Options for strengthening primary health-care systems were identified by thematic content analysis. We found that: (i)despite the growing burden of noncommunicable disease, many low- and middle-income countries lacked funds for preventive services; (ii)community health workers were often under-resourced, poorly supported and lacked training; (iii)out-of-pocket expenditure exceeded 40% of total health expenditure in half the countries studied, which affected equity; and (iv)health insurance schemes were hampered by the fragmentation of public and private systems, underfunding, corruption and poor engagement of informal workers. In 14 countries, the private sector was largely unregulated. Moreover, community engagement in primary health care was weak in countries where services were largely privatized. In some countries, decentralization led to the fragmentation of primary health care. Performance improved when financial incentives were linked to regulation and quality improvement, and community involvement was strong. Policy-making should be supported by adequate resources for primary health-care implementation and government spending on primary health care should be increased by at least 1% of gross domestic product. Devising equity-enhancing financing schemes and improving the accountability of primary health-care management is also needed. Support from primary health-care systems is critical for progress towards UHC in the decade to 2030.
more
Segunda edición: 10 de abril 2020
Panorama de la situación en Venezuela y esfuerzos hasta la fecha
NB: desde la primera iteración de este Plan se ha observado el aumento de retornos de personas a Venezuela, principalmente entrando por vía terrestre desde Colombia, lo que requiere un esfuerzo e...special desde el punto de vista de control epidemiológico, estableciendo condiciones de alojamiento temporal adecuadas y de protección, lo que se refleja en esta segunda edición.
more
This 10th edition of the Institute for Health Metrics and Evaluation’s annual Financing Global Health report provides the most up-to-date estimates of development assistance for health, domestic spending on health, health spending on two key infectious diseases – malaria and HIV/AIDS – and fut...ure scenarios of health spending. Several transitions in global health financing inform this report: the influence of economic development on the composition of health spending; the emergence of other sources of development assistance funds and initiatives; and the increased availability of disease-specific funding data for the global health community. For funders and policymakers with sights on achieving 2030 global health goals, these estimates are of critical importance. They can be used for identifying funding gaps, evaluating the allocation of scarce resources, and comparing funding across time and countries.
more
Humanitarian emergencies result in a breakdown of critical health-care services and often make vulnerable communities dependent on external agencies for care. In resource-constrained settings, this may occur against a backdrop of extreme poverty, malnutrition, insecurity, low literacy and poor infra...structure. Under these circumstances, providing food, water and shelter and limiting communicable disease outbreaks become primary concerns. Where effective and safe vaccines are available to mitigate the risk of disease outbreaks, their potential deployment is a key consideration in meeting emergency health needs. Ethical considerations are crucial when deciding on vaccine deployment. Allocation of vaccines in short supply, target groups, delivery strategies, surveillance and research during acute humanitarian emergencies all involve ethical considerations that often arise from the tension between individual and common good. The authors lay out the ethical issues that policy-makers need to bear in mind when considering the deployment of mass vaccination during humanitarian emergencies, including beneficence (duty of care and the rule of rescue), non-maleficence, autonomy and consent, and distributive and procedural justice
more
Eurosurveillance
Impact Factor 5.7
June 2015
www.eurosurveillance.org
Featuring a series of articles on HIV and STI epidemiology, prevention and control among MSM in Europe
Esta nueva hoja de ruta traza el camino a seguir para las acciones a nivel de país con el fin de alcanzar un ambicioso conjunto de objet ivos de prevención del VIH para 2025. Estos objetivos surgieron de la Declaración Política sobre el VIH y el sida de 2021, que la Asamblea General de las Nacio...nes Unidas adoptó en junio de 2021 y están respaldados por la Estrategia mundial contra el sida (2021-2026). La Estrategia establece los principios, los enfoques, el área de acción prioritaria y los objetivos programáticos para la respuesta mundial al VIH.
more
La presente publicación describe las medidas de bioseguridad para disminuir el riesgo de infección por COVID-19 durante la atención estomatológica., así como las actividades y procedimientos del personal que brinda atención estomatológica para disminuir el riesgo de infección por COVID-19.
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more
El Plan Nacional para enfrentar la resistencia a los antimicrobianos 2017 – 2021, representa la respuesta del país ante la amenaza creciente de la resistencia antimicrobiana y el incremento en el uso de los antimicrobianos, es un instrumento que busca integrar una respuesta multisectorial y multi...disciplinaria bajo el enfoque de “Una Salud”. Este enfoque reconoce la necesidad de actuar
conjuntamente todos los sectores partícipes en la generación y solución de este problema de salud pública.
more