Este documento apresenta um marco conceitual renovado das funções essenciais de saúde pública (FESP) para a Região das Américas, com o qual se pretende dar maior clareza conceitual e operacionalidade ao novo campo de atuação da saúde pública e preencher uma lacuna nas propostas conceituais... sobre o fortalecimento dos sistemas de saúde. O marco proposto apresenta um novo paradigma para a saúde pública, baseado em quatro pilares orientados para a ação: a necessidade de incorporar a abordagem dos direitos humanos às políticas públicas de saúde; a necessidade de a saúde pública ampliar seu enfoque para ter uma abordagem mais ampla dos determinantes sociais da saúde; o papel da saúde pública para garantir de forma integral e integrada o acesso a intervenções de base populacional e atenção individual de qualidade; e a necessidade de as autoridades de saúde atuarem em colaboração com outros setores e com a sociedade civil no desempenho das funções de saúde pública.
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O objetivo desta nota conceitual e a estrutura que essa descreve tratam da eliminação de um grupo de DT e abordam os efeitos negativos para a saúde que essas DT causam (as doenças constam da Tabela 1 abaixo), e que, juntos, criam uma carga tangível sobre os indivíduos afetados, suas famílias,... as comunidades e os sistemas de atenção de saúde por toda a Região.
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Um Manual Programático
A publicação deste documento foi possível graças ao apoio da Comissão Europeia (auxílio Sante 2007141-838). O conteúdo deste documento é de responsabilidade única de A Union e não reflete a opinião da Comissão Europeia.
Guideline for the development of a national plan for the operationalization of vaccination against COVID-19
O presente Manual realça aspectos desde o diagnóstico e o manuseio dos casos até às medidas a serem tomadas de modo a reduzir a transmissão da tuberculose na
comunidade. Este manual foi desenvolvido para orientar os clínicos e outros profissionais de saúde na gestão dos casos de tuberculose... resistente, desde o nível periférico até ao nível central.
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Este manual tem como objetivo a orientação da prática de pulverização intra-domiciliária (PIDOM) em Moçambique, uma vez que a malária é ainda uma das maiores causas de morbi-mortalidade, incapacidade e pobreza.
O relatório A Criança na imprensa, edição 2015, traz os resultados de uma análise feita à forma como os Media impressos, televisivos e radiofónicos cobriram assuntos relacionados com a criança de Janeiro a Dezembro de 2015.
Este livro de bolso destina-se a ser usado por médicos, enfermeiras e outros trabalhadores de saúde experientes que sejam responsáveis pela prestação de cuidados de saúde a crianças nos países em desenvolvimento.
Esta é a primeira edição da orientação sobre estratégias de prevenção e controle de infecções (PCI) que devem ser aplicadas quando houver suspeita de COVID-19. Ela foi adaptada do documento da OMS sobre prevenção e controle de infecções durante prestação de cuidados de saúde para ca...sos prováveis ou confirmados de infecção da síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV)1, com base no conhecimento atual da situação e experiência com a síndrome respiratória aguda grave (SARS) e MERS2. A OMS atualizará estas recomendações à medida que novas informações forem surgindo. Esta orientação é dirigida a trabalhadores da saúde, administradores em saúde e equipes de PCI nas unidades de saúde, mas também é relevante para os níveis nacionais, estaduais e municipais.
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Este relatório apresenta informações sobre o conhecimento, atitutes e comportamentos em relação ao HIV/SIDA, a prevalência da malária e de indicadores básicos de saúde da mulher e da criança em Moçambique, tal como recolhida através do IMASIDA 2015 que foi realizado no âmbito do program...a de Inquéritos Demográficos e de Saúde.
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Este documento reúne orientações técnicas para agências governamentais, trabalhadores da saúde e outros públicos envolvidos, sobre como responder à disseminação comunitária. Este documento será atualizado à medida que novas informações forem disponibilizadas. Para os países em que es...sa resposta já esteja em preparação ou em andamento, este documento serve também como checklist para identificação de quaisquer pendências existentes.
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A Estrutura de Vigilância Baseada em Eventos deve ser usada por autoridades e agências responsáveis
pela vigilância e resposta. Essa estrutura serve como um esboço para orientar as partes interessadas
em implementar a vigilância baseada em eventos (EBS) usando uma abordagem multissetorial ...de One
Health. Para esse fim, o documento é organizado em capítulos e anexos interligados que podem ser
modificados e adaptados, conforme necessário, pelos usuários.
Esta é uma versão revisada da “Estrutura para Vigilância Baseada em Eventos” original, publicada em
2018. Essa estrutura não substitui nenhum outro material disponível do EBS, mas se baseia em
documentos relevantes ou relacionados existentes e serve como um guia prático para a
implementação do EBS na África. Essa estrutura está alinhada com a terceira edição da Avaliação
Externa Conjunta da OMS para os seguintes indicadores: sistemas de vigilância de alerta precoce
fortalecidos que são capazes de detectar eventos importantes para a saúde pública e a segurança da
saúde (Indicador D2.1); melhor comunicação e colaboração entre os setores e entre os níveis de
autoridade de resposta à saúde pública nacional, intermediário e local em relação à vigilância de
eventos importantes para a saúde pública (Indicador D2.2); e melhor capacidade nacional e
intermediária de analisar dados ( Indicador D2.3). À medida que os países começarem a implementar
e demonstrar a funcionalidade do EBS, eles garantirão um aumento nas pontuações do JEE e
progredirão no cumprimento dos requisitos descritos no IHR 3F.
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Além disso, nos Estados Membros da União Africana que adotaram a estratégia Integrada de
Vigilância e Resposta a Doenças (IDSR), este documento é um complemento e pode aprimorar a
implementação do IDSR, especialmente para a 3ª edição (2019), que inclui componentes
relacionados ao EBS.
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Este documento de orientação para elaboração de um plano nacional de operacionalização e vacinação (NDVP) apresenta um esquema que auxilia os países a: desenvolver e atualizar o respectivo NDVP para a introdução de vacinas contra a COVID-19; elaborar estratégias para a operacionalizaçã...o e o monitoramento da(s) vacina(s) contra a COVID-19 no país; garantir que o plano e o financiamento relacionado estejam bem alinhados a outros planos nacionais de suporte à recuperação e resposta à COVID-19, e que a implementação esteja totalmente integrada nos mecanismos nacionais de governança.Este documento de orientação baseia-se em documentos de orientação já existentes sobre a introdução de novas vacinas, elaborados anteriormente pela OMS mediante consulta com especialistas no assunto, e é embasado por materiais recentes sobre vacinas contra a COVID-19, endossados pelo SAGE OMS
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O Plano de ação para a eliminação da malária 2021-2025 foi desenvolvido em consulta com países e parceiros regionais como um marco de referência para orientar os esforços dos países e as contribuições de doadores e parceiros em prol da eliminação desta doença nas Américas. O plano sub...screve às metas e aos pilares da Estratégia técnica mundial para o paludismo 2016-2030, da Organização Mundial da Saúde, ao mesmo tempo em que apresenta elementos essenciais para enfrentar os desafios específicos da região.
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Esta quarta edição do manual se baseia no esquema de avaliação de risco apresentado na terceira edição. Uma avaliação completa, baseada em evidências e transparente dos riscos permite que as medidas de segurança sejam equilibradas com o risco real de trabalhar com agentes biológicos, caso... a caso. Isso permitirá que os países implementem políticas e práticas de biossegurança e biosseguridade laboratoriais economicamente viáveis e sustentáveis que sejam relevantes para suas circunstâncias e prioridades individuais.A necessidade de atualizar as diretrizes de biossegurança de laboratórios internacionais faz parte de uma iniciativa mais ampla para globalizar a biossegurança e enfatizar os princípios e as abordagens que são acessíveis a países que tenham ampla gama de recursos financeiros, técnicos e regulatórios. A OMS revisou o Regulamento Sanitário Internacional em 2005 “para ajudar a comunidade internacional a prevenir e a responder aos riscos agudos de saúde pública que tenham o potencial de cruzar fronteiras e ameaçar pessoas em todo o mundo”. Esses regulamentos exigem que todos os 196 estados-membros da OMS estejam bem preparados para surtos em potencial e novas doenças; isso inclui o diagnóstico precoce e a confirmação laboratorial para facilitar a prevenção e o controle de infecções.
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Em resposta aos primeiros casos de doença coronavírus de 2019 (COVID-19) notificados no continente, muitos Estados-Membros da União Africana implementaram rapidamente medidas sociais e de saúde pública em larga escala (PHSM). Estas medidas visavam reduzir a transmissão e o número de novos cas...os notificados, proteger as populações mais vulneráveis e dar tempo aos países para aumentarem os serviços críticos de saúde e diagnóstico. Embora estas acções rápidas tenham ganho tempo para os Estados-Membros, os impactos socioeconómicos negativos estão a fazer-se sentir amplamente e os países estão agora a estudar a melhor forma de atenuar estas medidas, ao mesmo tempo que gerem o surto.
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