COVID-19 e oxigênio: Os dados da China sugerem que embora a maioria das pessoas com COVID-19 tenham doença leve (40%) ou moderada (40%), cerca de 15% apresentam doença grave que requer oxigenoterapia, e 5% ficam em estado crítico e precisam de tratamento em uma unidade de terapia intensiva. Alé...m disso, a maioria dos pacientes críticos com COVID-19 precisará de ventilação mecânica.2,3 Por esses motivos, as unidades de saúde que tratam da COVID-19 devem estar equipadas com oxímetros de pulso, sistemas de oxigênio em funcionamento, incluindo interfaces de administração de oxigênio de uso único. A oxigenoterapia é recomendada para todos os pacientes graves e críticos com COVID-19, em doses baixas, variando de 1-2 L/min em crianças e começando com 5 L/min em adultos com cânula nasal, fluxos moderados para o uso em máscara de Venturi (6-10 L/min); ou fluxos mais altos (10-15 L/min) com o uso de uma máscara com bolsa reservatório. Além disso, o oxigênio pode ser administrado em fluxos mais altos e em concentrações maiores, usando uma cânula nasal de alto fluxo (CNAF)
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As evidências atuais indicam que o vírus causador da doença COVID-19 é transmitido através de gotículas respiratórias ou por contato. A transmissão por contato ocorre quando as mãos contaminadas tocam a mucosa da boca, nariz ou olhos. O vírus também pode ser transferido de uma superfície... para outra através das mãos contaminadas, o que facilita a transmissão por contato indireto. Consequentemente, a higienização das mãos é extremamente importante para evitar a disseminação do vírus causador da doença COVID-19.
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Esta é a primeira edição da orientação sobre estratégias de prevenção e controle de infecções (PCI) que devem ser aplicadas quando houver suspeita de COVID-19. Ela foi adaptada do documento da OMS sobre prevenção e controle de infecções durante prestação de cuidados de saúde para ca...sos prováveis ou confirmados de infecção da síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV)1, com base no conhecimento atual da situação e experiência com a síndrome respiratória aguda grave (SARS) e MERS2. A OMS atualizará estas recomendações à medida que novas informações forem surgindo. Esta orientação é dirigida a trabalhadores da saúde, administradores em saúde e equipes de PCI nas unidades de saúde, mas também é relevante para os níveis nacionais, estaduais e municipais.
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Este relatório apresenta informações sobre o conhecimento, atitutes e comportamentos em relação ao HIV/SIDA, a prevalência da malária e de indicadores básicos de saúde da mulher e da criança em Moçambique, tal como recolhida através do IMASIDA 2015 que foi realizado no âmbito do program...a de Inquéritos Demográficos e de Saúde.
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O presente Guião de Bolso referente ao Tratamento antiretroviral e de infecções oportunistas
do adulto, adolescente e criança é um instrumento de grande utilidade para os profissionais de saúde, em especial os envolvidos no tratamento dos pacientes infectados pelo HIV em Moçambique. O Guião... salvaguarda uma abordagem correcta, atempada e padronizada no atendimento aos pacientes com HIV/SIDA, garantindo o uso racional e cientificamente fundamentado dos escassos recursos existentes.
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A Estrutura de Vigilância Baseada em Eventos deve ser usada por autoridades e agências responsáveis
pela vigilância e resposta. Essa estrutura serve como um esboço para orientar as partes interessadas
em implementar a vigilância baseada em eventos (EBS) usando uma abordagem multissetorial ...de One
Health. Para esse fim, o documento é organizado em capítulos e anexos interligados que podem ser
modificados e adaptados, conforme necessário, pelos usuários.
Esta é uma versão revisada da “Estrutura para Vigilância Baseada em Eventos” original, publicada em
2018. Essa estrutura não substitui nenhum outro material disponível do EBS, mas se baseia em
documentos relevantes ou relacionados existentes e serve como um guia prático para a
implementação do EBS na África. Essa estrutura está alinhada com a terceira edição da Avaliação
Externa Conjunta da OMS para os seguintes indicadores: sistemas de vigilância de alerta precoce
fortalecidos que são capazes de detectar eventos importantes para a saúde pública e a segurança da
saúde (Indicador D2.1); melhor comunicação e colaboração entre os setores e entre os níveis de
autoridade de resposta à saúde pública nacional, intermediário e local em relação à vigilância de
eventos importantes para a saúde pública (Indicador D2.2); e melhor capacidade nacional e
intermediária de analisar dados ( Indicador D2.3). À medida que os países começarem a implementar
e demonstrar a funcionalidade do EBS, eles garantirão um aumento nas pontuações do JEE e
progredirão no cumprimento dos requisitos descritos no IHR 3F.
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Além disso, nos Estados Membros da União Africana que adotaram a estratégia Integrada de
Vigilância e Resposta a Doenças (IDSR), este documento é um complemento e pode aprimorar a
implementação do IDSR, especialmente para a 3ª edição (2019), que inclui componentes
relacionados ao EBS.
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O resultado de várias análises levadas a cabo por uma missão internacional de consultoria e pelo ministério da saúde de Moçambique serviu de base para a elanboração do plano estratégico de Moçambique 2006-2009, cuja produção consistiu na revisão e actualização do Plano Estratégico 20...03 a 2006.
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Este documento dá orientações sobre o uso de máscaras na comunidade durante a assistência domiciliar e em serviços de saúde em regiões que têm relatado casos de COVID-19. É dirigido a indivíduos na comunidade, profissionais de saúde pública e de prevenção e controle de infecção (PCI...), administradores da saúde, profissionais de saúde e trabalhadores da saúde comunitária. O documento será revisado à medida que mais dados se tornarem disponíveis.
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O presente relatório descreve os resultados preliminares de indicadores de HIV, estimados no âmbito do Inquérito de Indicadores de Imunização, Malária e HIV/SIDA em Moçambique (IMASIDA 2015), conduzido pelo INS em colaboração com o INE.
O Inquérito de Indicadores de Imunização, Malári...a e HIV/SIDA foi realizado com o objectivo de determinar a prevalência do HIV e SIDA e malária, bem como outros indicadores de saúde da mulher e da criança no país.
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19 de março de 2020. Introdução Este documento fornece orientações rápidas sobre o uso de máscaras médicas em comunidades, em domicílios e em unidades de saúde em áreas que relataram surtos causados pelo novo coronavírus de 2019 (2019-nCoV). Destina-se a profissionais de saúde pública ...e de prevenção e controle de infecção (IPC), gerentes de atenção à saúde, profissionais de saúde e agentes comunitários de saúde. Será revisado à medida que mais PCI dados estiverem disponíveis. Com as informações disponíveis atualmente, sugere-se que a via de transmissão humano a humano do 2019-nCoV seja por gotículas respiratórias ou contato. Qualquer pessoa que esteja em contato próximo (dentro de 1 metro) com alguém com sintomas respiratórios (por exemplo, espirros, tosse, etc.) está sob risco de exposta a gotículas respiratórias potencialmente infectantes. Máscaras médicas são máscaras cirúrgicas ou de procedimento que são planas ou com pregas (algumas são como copos); elas são afixadas na cabeça com tirasa.
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A Agenda para a Criança nos Municípios que o UNICEF Moçambique propõe, sintetiza os aspectos prioritários para a realização dos direitos da criança no meio urbano (Cidades e Vilas). Ainda que a maioria dos programas eleitorais abordem algumas dessas questões, as eleições autárquicas repr...esentam uma oportunidade não apenas para debater, mas, sobretudo, para transformar os compromissos políticos em medidas concretas e resultados para as crianças e adolescentes
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IHME’s Financing Global Health report provides an overview of health spending around the world, with a special focus on investments in health in low- and middle-income countries. The report examines how this funding for health is changing each year and forecasts how it may change in the future. Fi...nancing Global Health examines where money for health originates and what health issues it funds.
This year, Financing Global Health 2023 looks at how interest payments on loans that many countries took out during the COVID-19 pandemic to keep their economies afloat and their people protected are now straining health budgets. It also details how development partners’ investments in health in low- and middle-income countries – development assistance for health – have changed since reaching historic levels during the COVID-19 pandemic, dropping by $19.4 billion between 2021 and 2023, from $84.0 billion to $64.6 billion.
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O Plano de ação para a eliminação da malária 2021-2025 foi desenvolvido em consulta com países e parceiros regionais como um marco de referência para orientar os esforços dos países e as contribuições de doadores e parceiros em prol da eliminação desta doença nas Américas. O plano sub...screve às metas e aos pilares da Estratégia técnica mundial para o paludismo 2016-2030, da Organização Mundial da Saúde, ao mesmo tempo em que apresenta elementos essenciais para enfrentar os desafios específicos da região.
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