Le Bénin à l’instar des autres pays d’Afrique subsaharienne, fait face à une épidémie généralisée du VIH qui est actuellement au centre des préoccupations de santé publique et de développement. De 2002 à 2006, la prévalence nationale est stabilisée autour de 2% grâce à une améli...oration de la prise en charge des PVVIH, une augmentation du nombre de patients sous ARV, et un renforcement du partenariat avec la société civile y compris le secteur privé. En 2007, on a observé une légère inflexion à 1,7% de la prévalence.
Les conséquences multiples de l’infection par le VIH ont très vite imposé la nécessité d’une prise en charge globale des personnes infectées et affectées. Les interventions sont désormais multiples et intégrées allant de la prévention à la prise en charge en passant par le conseil - dépistage (CD).
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Quality Standards for community health services Level 1
The mandate of the National Tuberculosis Control Programme is to provide leadership and stewardship to accelerate intense and coordinated efforts to reduce the adult TB burden of 290 per 100,000 population recently established in the 2013 National TB Prevalence Survey. Other key challenges are low T...B case notification, unacceptably high TB death rates, low antiretroviral therapy (ART) coverage among TB/HIV patients and low drug-resistant notification and treatment.
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Version Révisée SEPTEMBRE 2016
Toxicologie Maroc - N° 24 - 1er trimestre 2015
Integrating community engagement and accountability into disaster risk reduction activities of the Maternal, Newborn and Child Healthcare programme in rural Myanmar
Este documento apresenta orientações provisórias para uma comunicação eficaz dos riscos relacionados com atransmissão do vírus Zikae das suas potenciais complicações. Ainda não foi, contudo, estabelecida uma relação causal entre ainfecçãopelo vírus Zika e essas potenciais complicaçõ...es. Nesta incerteza, deverão implementar-se estratégias de comunicação eficazes, para permitir às pessoas tomarem decisões informadas sobre a sua protecção, das suas famílias e das suas comunidades. Estas orientações provisórias destinam-se a ser usadas por: gestores de comunicação dos riscos e da saúde e pelo pessoal e voluntários a nível mundial, regional ou nacional; profissionais da comunicação; antropólogos; sociólogos; prestadores de cuidados de saúde; administradores hospitalares; líderes comunitários; directores de programas; e decisores políticos.
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