The health system in Venezuela: a patient without medication?
Cad. Saúde Pública 34 (3) 05 Mar 2018 • https://doi.org/10.1590/0102-311X00058517
La présente Stratégie pour des infrastructures sanitaires de qualité en Afrique2021-2030 (SISQA) répond à une demande des gouverneurs de la Banque africaine de développement (la BAD ou la Banque) invitant l’institution à définir son rôle dans la lutte contre les déficits d’infrastructu...res sanitaires en Afrique, en s’appuyant sur son expertise en matière de développement des infrastructures. Cette demande reconnaît que la santé joue un caractère central dans l’amélioration de la qualité de vie des Africains et l’opportunité de réaliser leur potentiel. Elle répond également à la demande croissante des pays membres régionaux (PMR), qui souhaitent que la Banque les aide à combler les lacunes en matière d’infrastructures sanitaires nationales, que la crise de la COVID-19 et d’autres crises sanitaires ont mises en évidence.
more
Le secteur de la santé et des soins constitue une source d’emploi considérable dans le monde, en particulier pour les femmes. Les personnels de santé et d’aide à la personne représentent environ 3,4 % de la population active mondiale, notamment quelque 10 % dans les pays à revenu élevé e...t un peu plus de 1 % dans les pays à revenu faible ou intermédiaire. Partout dans le monde, ce secteur est hautement féminisé – les femmes y représentent environ 67 % des travailleurs à l’échelle mondiale – et connaît un degré significatif de ségrégation professionnelle entre femmes et hommes. Cependant, la part des femmes dans la population active du secteur varie selon le degré de développement économique. Dans les pays à revenu faible ou intermédiaire, les femmes représentent 63,8 % de la population active du secteur, contre 75,3 % dans les pays à revenu élevé. Les estimations figurant dans le présent rapport montrent que le haut degré de féminisation du secteur est universel, à la fois au niveau des pays et des régions. Les pays où une plus grande part de femmes travaille dans le secteur n’ont pas nécessairement des dépenses plus élevées en matière de santé et de soins.
more
CoPEH-Canada has generated a series of teaching and training resources over more than a decade. These resources began with the production of the CoPEH-Canada Teaching Manual (2012), which is dedicated to Bruce Hunter. Our training resources have expanded to include a range of resources including: Mo...dules (in pdf and online format), videos, Webalogue recordings, and other resources.
more
La demencia es una enfermedad gravemente incapacitante para aquellos que la padecen y suele ser devastadora para sus cuidadores y familiares. Se estima que en la actualidad 35.6 millones de personas viven con demencia a nivel mundial. Este número se habrá casi duplicado para el 2030 y más que tri...plicado para el 2050. La alta prevalencia mundial y el impacto económico de la demencia en las familias, los cuidadores y las comunidades, así como el estigma y la exclusión social asociados, presentan un importante reto para la salud pública.
more
An interregional meeting on leishmaniasis among neighbouring endemic
countries in the Eastern Mediterranean, African and European regions was organized by the World Health Organization (WHO) Regional Office for the Eastern
Mediterranean in Amman, Jordan, from 23 to 25 September 2018. The meeting w...as attended by representatives from the health ministries of Albania, Georgia, Greece, Iran (Islamic Republic of), Iraq, Jordan, Lebanon, Morocco, Pakistan, Saudi Arabia, Sudan, Syrian Arab Republic and Tunisia. Representatives from Afghanistan, Algeria and Libya were unable to attend. The Secretariat comprised staff from WHO headquarters, WHO regional offices in the Eastern Mediterranean, Africa and Europe, WHO country offices in Iraq, Pakistan, Syrian Arab Republic and Yemen, and WHO temporary advisors from Spain and Tunisia.
more
Le trouble anxiété de séparation (TAS) représente environ la moitié de l’ensemble des troubles anxieux
(Cartwright-Harton et al, 2006). La plupart des troubles anxieux pédiatriques
présentent les mêmes critères diagnostics que chez l’adulte à l’exception du TAS,
actuellement class...é dans le DSM et la CIM au sein des troubles habituellement
diagnostiqués dans la prime enfance, l’enfance ou l’adolescence (Krain et al, 2007).
more
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more