Practical Guideline for collaborative interventions
Cureus 2024 Jan 16;16(1):e52358. doi: 10.7759/cureus.52358
A Handbook for country programmes
Significant progress has been made in the eradication of three priority diseases in the African Region, as a result of extensive collaboration between the Regional Office, WHO country offices and countries. For example, in August 2020, the region was certified free of wild poliovirus. In the area of... neglected tropical diseases, Guinea worm disease is on the verge of eradication, and 12 member states are within reach of being certified as having eradicated yaws by the end of this year.
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This paper examines the implications of the IMF’s April 2024 macro-fiscal forecast updates on government health expenditure (GHE) across 170 economies through 2029, covering nearly all years remaining to achieve the Sustainable Development Goals (SDGs). The findings reveal wide disparities in gove...rnments' capacities to increase health spending, with differences not only observed across income groups but also within them. Primary concerns focus to two groups of low- and lower middleincome
countries: the first group is projected to experience a contraction in real per capita GHE from 2019 and 2029, threatening to reverse progress toward the health SDG targets, while the other group faces stagnation in real per capita GHE, greatly limiting advancement. The insights presented are crucial for health policymakers and their external partners to respond to evolving macro-fiscal circumstances and stabilize investment growth in health. While increasing the priority of health in spending is a key policy option, it will not be sufficient on its own. Effective responses also
require improving spending efficiency and addressing broader fiscal challenges. Without decisive action, many countries have little chance of achieving the health SDGs.
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A Toolkit for Implementation. Module 1: An Overview of Implementation at National, Province and District Levels
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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National-scale databases and reliability issue
Background report
Informe Conjunto de Organizaciones de Defensa del Derecho a la Salud al Comité de Derechos Económicos y Sociales de las Naciones Unidas, con motivo del Examen del 3er Informe Periódico del Estado Venezolano en el Período de Sesión 55° del Pacto Internacional de Derechos Económicos, Sociales y... Culturales
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O PEN IV reune informação de inquéritos, estudos epidemiológicos e comportamentais, tendo como objetivo estabelecer os objetivos e metas no combate à epidemia do HIV/SIDA em Moçambique através de uma abordagem que reforça e dinamiza o envolvimento de todos os setores do Estado, Sociedade... Civil e Sector Privado.
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Explorando Constrangimentos Individuais e Socioculturais que Influenciam a Procura de Serviços de Tuberculose em Três Províncias de Moçambique
Maputo, Tete e Nampula