Africa’s health sector is facing an unprecedented financing crisis, driven by a sharp decline of 70% in Official Development Assistance (ODA) from 2021 to 2025 and deep-rooted structural vulnerabilities. This collapse is placing immense pressure on Africa’s already fragile health systems as ODA ...is seen as the backbone of critical health programs: pandemic preparedness, maternal and child health services, disease control programs are all at
risk, threatening Sustainable Development Goal 3 and Universal Health Coverage. Compounding this is Africa’s spiraling debt, with countries expected to service USD 81 billion by 2025—surpassing anticipated external financing inflows—further eroding fiscal space for health investments. Level of domestic resources is low. TThe Abuja Declaration of 2001, a pivotal commitment made by African Union (AU) member states, aimed to reverse this trend by pledging to allocate at least 15% of national budgets to the health sector. However, more than two decades later, only three countries—Rwanda, Botswana, and Cabo Verde—have
consistently met or exceeded this target (WHO, 2023). In contrast, over 30 AU member states remain well below the 10% benchmark, with some allocating as little as 5–7% of their national budgets to health.
In addition, only 16 (29%) of African countries currently have updated versions of National Health Development Plan (NHDP) supported by a National Health Financing Plan (NHFP). These two documents play a critical role in driving internal resource mobilisation. At the same time, public health emergencies are surging, rising 41%—from 152 in 2022 to
213 in 2024—exposing severe under-resourcing of health infrastructure and workforce. Recurring outbreaks (Mpox, Ebola, cholera, measles, Marburg…) alongside effects of climate change and humanitarian crises in Eastern DRC, the Sahel, and Sudan, are overwhelming systems stretched by chronic underfunding. The situation is worsened by Africa’s heavy dependency with over 90% of vaccines, medicines, and diagnostics being externally sourced—leaving countries vulnerable to global supply chain shocks. Health worker shortages persist, with only 2.3 professionals
per 1,000 people (below the WHO’s recommended 4.45), and fewer than 30% of systems are digitized, undermining disease surveillance and early warning. Without decisive action, Africa CDC projects the continent could reverse two decades of health progress, face 2 to 4 million additional preventable deaths annually, and a heightened risk of a pandemic emerging from within. Furthermore, 39 million more
Africans could be pushed into poverty by 2030 due to intertwined health and economic shocks. This is not just a sectoral crisis—it is an existential threat to Africa’s political, social, and economic resilience, and global stability. In response, African leaders, under Africa CDC’s stewardship, are advancing a comprehensive three-pillar strategy centered on domestic resource mobilization, innovative financing, and blended finance.
more
Saúde Soc. São Paulo, v.30, n.1, e200450, 2021
Desde março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou que o mundo vivia uma pandemia de covid-19, acompanhamos um quadro sanitário sem precedentes nos últimos 100 anos. As medidas atuais contra a ...doença têm como objetivo o controle da transmissão e envolvem ações individuais e coletivas de higiene e distanciamento físico, enquanto a busca por uma vacina se apresenta como a esperança para vencer a pandemia. Considerando o contexto social de clamor por uma nova vacina, este ensaio crítico discute o paradoxo e as contradições da relação indivíduo-sociedade no contexto da covid-19 à luz da hesitação vacinal como fenômeno histórico e socialmente situado. Este ensaio aponta que as tomadas de decisão sobre (não) vacinar ou sobre (não) seguir as medidas preventivas e de controle da propagação da covid-19 são conformadas por pertencimentos sociais e atravessadas por desigualdades que tendem a se exacerbar. A infodemia que cerca a covid-19 e a hesitação vacinal refletem a tensão entre o risco cientificamente validado e o risco percebido subjetivamente, também influenciada pela crise de confiança na ciência. Percepções de risco e adesão a medidas de saúde extrapolam aspectos subjetivos e racionais e espelham valores e crenças conformados pelas dimensões política, econômica e sociocultural.
Also available in Englisch http://www.scielo.br/j/sausoc/a/rQFs3PMLgZprt3hkJMyS8mN/?format=pdf&lang=en
more
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more
Informe Conjunto de Organizaciones de Defensa del Derecho a la Salud al Comité de Derechos Económicos y Sociales de las Naciones Unidas, con motivo del Examen del 3er Informe Periódico del Estado Venezolano en el Período de Sesión 55° del Pacto Internacional de Derechos Económicos, Sociales y... Culturales
more
Ce document présente une politique pour orienter et soutenir les États Membres de l’Organisation panaméricaine de la Santé, ainsi que le Bureau sanitaire panaméricain, dans leur coopération technique visant à améliorer la santé mentale en tant que priorité pour faire progresser le dével...oppement sanitaire, social et économique de la Région dans le contexte de la pandémie de COVID-19, et au-delà.
more
Urge una respuesta regional ante una crisis migratoria sin precedentes
The report surveyed 9 leading bilateral and multilateral education donors in respect of their approach to disability-inclusive education.
The Need for a Regional Response to an Unprecedented Migration Crisis.
This report provides an overview of where the more than 2 million Venezuelans who have left the country since 2014, at least half of them in the past year and a half alone, are now living, the conditions they face, their prospe...cts of obtaining legal status in the host countries, and applicable international standards that should guide host governments’ responses.
more
This report was prepared by the Coalition of Organizations for the Right to Life and Health (CODEVIDA), and the Venezuelan Program of Education and Act ion in Human Rights (PROVEA) for consideration of the members of the CESCR, on the occasion of
Venezuela ́s exam, to be held in June 2...015 in Geneva during the 55th Session of the Committee. The report is focused on Article 12 of the Pact, concerning the right to health.
more
Establecida en 1902 como el organismo independiente especializado en salud del sistema interamericano, la Organización Panamericana de la Salud (OPS) ha desarrollado competencias y experiencia ampliamente reconocidas al brindar cooperación técnica a sus Estados Miembros para combatir las enfermed...ades transmisibles y no transmisibles y sus causas, fortalecer los sistemas de salud y responder a situaciones de emergencia y desastres en toda la Región de las Américas. Asimismo, en su calidad de oficina regional de la Organización Mundial de la Salud, la OPS participa activamente en los equipos de las Naciones Unidas en los países, colaborando con otros organismos, fondos y programas del sistema de las Naciones Unidas para contribuir al logro de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) a nivel de país.
more