Public health challenges over the past decade have highlighted the importance of approaching health through a holistic lens of human, animal, and environmental sectors, recognizing the need for a collaborative response against shared threats. Zoonotic diseases, transmitted between humans and animals... through their shared environment, are at the forefront of the threats requiring collaborations that span human health, natural ecosystems, and food systems.
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During the reporting period, significant progress was made in strengthening the mpox response across the continent. The lessons learned and challenges identified during the joint mpox continental intra-action review (IAR), which took place successfully in December 2024 in Addis Ababa have guided the... development of the action plan for the response to the mpox epidemic in January and February 2025.
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On 13 August 2024, the Africa Centres for Disease Control (Africa CDC) declared the multi-country mpox outbreak a public health emergency of continental security, with strong recommendations to improve surveillance and vaccine deployment in all AU Member States. On 14 August 2024, the WHO Director-G...eneral declared mpox outbreak a public health emergency of international concern (PHEIC).
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Second edition.
AVailable in English, French, Spanish, Russian, Chinese and Portuguese
On 4 September 2025, the Ministry of Health of the Democratic Republic of the Congo (DRC) declared an outbreak of Ebola Virus Disease (EVD) in Kasai Province, following confirmation of Zaire ebolavirus by the National Institute of Biomedical Research (INRB) in Bulape and Mweka Health Zones. As of 19... September, there have been 48 total cases (38 confirmed, 10 probable) with 31 deaths (21 confirmed, 10 probable) and a CFR of 64.5%. Among laboratory confirmed cases, 16 deaths were recorded (CFR: 45.7%). Four deaths occurred among health workers, underscoring the risk of nosocomial transmission. Most cases (39.7%) are among adults aged 20 years and above, in a densely populated, remote, and under-resourced area.
The outbreak is driven by multiple risk factors, including transmission in health facilities with limited infection prevention and control (IPC) measures and personal protective equipment (PPE), incomplete contact tracing, delayed detection, and unsafe burial practices. High population mobility between Bulape and Tshikapa, reliance on traditional healers, and the concurrent mpox outbreak are further straining the fragile health system and increasing the risk of geographic spread.
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The WHO handbook “Epidemiological Data Analysis for the Early Warning Alert and Response Network (EWARN) in Humanitarian Emergencies” explains how to collect, analyse, interpret, and share health data during crises such as conflicts or natural disasters. It is a practical guide for health and su...rveillance officers to detect disease outbreaks early and guide quick public health responses. The document outlines steps for managing data at different levels (local, regional, national), analysing disease trends by time, place, and person, and using indicators to monitor outbreak risks. It also provides methods for interpreting and communicating results clearly to decision-makers to support effective health interventions in emergencies.
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Strengthening global health security to protect the world against future epidemics and pandemics requires well-tested and decentralized capacities for the local detection and rapid containment of outbreaks of infectious disease. For such capacities to translate into effective response actions, ind...ividuals and teams must be well connected and coordinated, despite differences in the size, geography, technical focus or constituency of their parent institution.
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The document provides a standardized protocol for evaluating the Early Warning Alert and Response Network (EWARN), a surveillance system used during humanitarian emergencies when regular national health surveillance may be disrupted. The purpose of EWARN is to detect outbreaks of communicable diseas...es early and enable rapid public health response. The guidance explains how the system should be assessed in terms of its structure, implementation, effectiveness, and usefulness. It outlines the key steps of evaluation: preparation, system description, data collection, and post-evaluation reporting. The protocol highlights common challenges observed in previous EWARN implementations, such as delays in establishing the system, limited data quality, weak outbreak response, and lack of clear transition plans back to routine surveillance systems. It emphasizes the need to evaluate both weekly disease reporting and alert verification processes, and to review attributes such as simplicity, data quality, timeliness, sensitivity, and stability. The document also provides templates for interviews, data review forms, and laboratory assessment, as well as guidance on conducting remote evaluations when access is limited. The overall goal of the protocol is to ensure that EWARN functions effectively to detect and respond to outbreaks and that practical recommendations are developed to improve the system’s performance and sustainability in emergency settings.
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A aplicação da tecnologia digital de saúde está crescendo rapidamente na África, com o
objetivo de melhorar a prestação de serviços de saúde e alcançar de forma mais eficaz
comunidades remotas e carentes. A falta de diretrizes e padrões habilitadores em todo o
continente, por outro ...lado, dificulta o compartilhamento de dados de forma significativa em
todo o continente. Considerando isso, os Centros Africanos de Controle e Prevenção de
Doenças (CDC África) estabeleceram uma força-tarefa de 24 membros para fornecer
experiência e orientação no desenvolvimento de diretrizes e padrões da AU HIE. Os membros
da força-tarefa eram especialistas no assunto que trabalhavam na África e
internacionalmente na coleta, análise e troca de informações de saúde. Alguns desses
especialistas estiveram envolvidos em consultas anteriores sobre a definição da estratégia de
sistemas de informação de saúde do CDC África. Um presidente, copresidente e secretário
foram eleitos para envolver os membros da força-tarefa em diferentes grupos de trabalho
técnicos.
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Estas Normas pretendem ser um instrumento de apoio ao profissional
de saúde afecto às Unidades Sanitárias, à todos os níveis de atenção de
saúde para o diagnóstico, tratamento e seguimento da HTA, bem como
prevenção das complicações
Tema 8.22 da agenda provisória
Washington, D.C., EUA, 23 a 27 de setembro de 2018
CD56/INF/22 31 de agosto de 2018
Original: inglês/espanhol
O Protocolo de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Eventos Adversos Pós-Vacinação (EAPV), é o documento de referência nacional para a vigilância das vacinas COVID-19. Além disso, complementará, com os demais protocolos definidos pelo Ministério da Saúde, as ações empreendidas par...a o enfretamento da pandemia de Covid-19 no país.
O desenvolvimento e a operacionalização do Protocolo obrigam à definição clara de uma estrutura de liderança, coordenação e harmonização, bem como à identificação das entidades com responsabilidades no planejamento, na execução e na avaliação das atividades estabelecidas nas três esferas de gestão do Sistem Unico de Saude. Para tanto, este Protocolo preconiza o fortalecimento da integração dos atores do SUS, bem como de segmentos da sociedade brasileira, envolvidos direta ou indiretamente com a minimização de riscos e monitoramento de EAPV.
Este documento apresenta orientações gerais estruturantes e procedimentos para o funcionamento eficiente do sistema de farmacovigilância/vigilância de eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) nas diferentes esferas de gestão do Sistema Unico de Saude, especificamente quanto as questões de segurança e queixas técnicas de vacinas.
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DESENHO DESTE FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE CASO (CRF). Este CRF inclui 3 módulos: Módulo 1: deve ser preenchido no primeiro dia de internação na unidade de saúde. Módulo 2: deve ser preenchido diariamente durante a internação hospitalar e pelo número de dias que os recursos permitirem. C...ontinue a acompanhar os pacientes que são transferidos para outras alas. Módulo 3: deve ser preenchido na alta ou no caso de óbito.
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Pessoas privadas de liberdade, por exemplo, detentos em presídios e outros locais de detenção, podem estar mais vulneráveis a doença do coronavírus (COVID-19) quando comparadas à população em geral, devido às condições de confinamento em que vivem com outras pessoas por períodos prolong...ados. Além disso, a experiência mostra que prisões, cadeias e locais semelhantes onde as pessoas estejam reunidas próximas entre si podem agir como fonte de infecção, amplificação e propagação de doenças infecciosas dentro e fora das prisões.
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WHO Information Leaflet COVID-19: Considerations on tuberculosis (TB) care
Apresentação do PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DA TESTAGEM PARA COVID-19 e orientações acerca dos dois