National Safe Surgery Strategic PLAN Saving Lives Through Safe Surgery (SaLTS) Strategic Plan 2016–2020
The "Assessing National Capacity for the Prevention and Control of Noncommunicable Diseases: Report of the 2021 Global Survey" by WHO examines the global state of readiness and infrastructure for managing noncommunicable diseases (NCDs) across countries. Based on the 2021 survey, it analyzes nationa...l capabilities in public health infrastructure, policies, health systems, and the impact of the COVID-19 pandemic on NCD-related resources. The report highlights gaps and strengths in NCD prevention, treatment, and health policy integration, offering insights for improving NCD care worldwide. It emphasizes the need for multisectoral collaboration and targeted actions to meet global health goals.
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Meeting report, 25-26 September 2017 Copenhagen, Denmark
Driving progress towards rabies elimination: Results of Gavi’s Learning Agenda on rabies and new WHO position on rabies immunization
In the kingdom of Bahrain, the national antibiotic committee will set the framework for the national response to AMR, especially bacterial resistance to antibiotics. It will be aligned with the World Health Organization’s (WHO) Global Action Plan on Antimicrobial Resistance, and with standards and... guidelines from the Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) and the World Organisation for Animal Health (OIE).
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Glaucoma, a disease that gradually affects the optic nerve, is the second leading cause of vision loss globally, and it continues to pose a challenge to the eye health professionals.
Asylum and Migration Working Paper 1
These guidelines are based on the 3rd Edition of the WHO Guidelines (Published 2015) World Health Organization’s Guidelines for the treatment of malaria. Additional literature surveys have been undertaken. Factors that were considered in the choice of therapeutic options included effectiveness, sa...fety, and impact on malaria transmission and on the emergence and spread of antimalarial drug resistance. On-going surveillance is critical given the spread of artemisinin resistance in Southeast Asia, although not yet confirmed anywhere in Africa. The guidelines on the treatment of malaria in South Africa aim to facilitate effective, appropriate and timeous treatment of malaria, thereby reducing the burden of this disease in our communities. This is essential to further reduce the malaria case fatality rates currently recorded in South Africa, to decrease malaria transmission and to limit resistance to antimalarial drugs.
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Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
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