3rd edition. In 2001, Uganda adapted the Integrated Disease Surveillance and Response (IDSR) developed by World Health Organization (WHO) for member states in African region. The Ministry of Health has been implementing the IDSR strategy since then with success across the country. This strategy prov...ides the opportunity for rational use of resources and maximises investments in health surveillance systems. The 3rd edition IDSR guidelines incorporates lessons learnt from previous
epidemics, new frameworks like the Global Health Security Agenda (GHSA), One Health, Disaster Risk Management (DRM), the WHO regional strategy for health security and emergencies, and the rising non-communicable diseases, and aims to strengthen implementation of IHR (2005) core surveillance and response capacities. These guidelines have been adapted to reflect national priorities, policies and public health structures; and shall be used in conjunction with other similar
guidelines/strategies or initiatives.
Overall, the 3rd edition technical guidelines will incorporate the following:
• Strengthening Indicator Based Surveillance
• Strengthening Event Based Surveillance
• Improving community-based disease surveillance
• Improving Cross Border Surveillance and response
• Scaling up e-IDSR implementation
• Improving reporting and information sharing platforms
• Improved data sharing across sectors
• Tailoring IDSR to Emergency or Disaster contexts
The 3rd edition guidelines are intended for use as:
• A general reference for surveillance activities across all levels
• A set of definitions for thresholds that trigger some action for response
• A stand-alone reference for level-specific guidelines on surveillance and response
• A resource for developing training, supervision and evaluation of surveillance activities
• A guide for improving early detection and preparedness for outbreak response.
more
Briefing Note no. 80 November 2015
Why a 4°C warmer world must be avoided
CIPH Curriculum for Best Practices. Putting Principles to Work
Children without access to safe water are more likely to die in infancy -- and throughout childhood -- from diseases caused by
water-borne bacteria, to which their small bodies are more vulnerable.
Key Recommendations for an Inclusive Urban Agenda
Considerando las repercusiones del cambio climático cada vez más intensas en todo el mundo, las naciones deben aumentar drásticamente la financiación y la implementación de medidas diseñadas para ayudar a las naciones y comunidades vulnerables a adaptarse a la tormenta de fenómenos climático...s extremos, señala un reciente informe del Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA).
more
Selon un nouveau rapport du Programme des Nations Unies pour l'environnement (PNUE), alors que les conséquences du réchauffement climatiques s'intensifient dans le monde entier, les nations doivent accroître considérablement le financement et la mise en œuvre des actions destinées à aider les... nations et les communautés vulnérables à s'adapter à la tempête climatique.
more
Arbeitsblätter zum Globalen Klimawandel. Mit den vorliegenden Materialien können die SchülerInnen die Verknüpfung der Themenkomplexe Ernährungssicherheit und globaler Klimawandel erarbeiten. Diese in einer sich zunehmend globalisierenden und ständig wandelnden Welt verstärke...nden Zusammenhänge werden regional differenziert und vertiefend betrachtet
more
Der Klimawandel verschärft die Treiber für Migration und Flucht
Zu den ohnehin bestehenden Gründen, die Menschen zum Verlassen ihrer Heimat zwingen, kommt der Klimawandel verschärfend hinzu. Schätzungen zur Rolle des Klimawandels sind wegen der Komplexität des Zusammenspiels verschiedener Mig...rations- oder Fluchtursachen äußerst schwierig. Die Vorhersagen über das mögliche Ausmaß von Migration infolge des Klimawandels gehen daher weit auseinander – bis zum Jahr 2050 könnten zwischen 25 und 700 Millionen Menschen davon betroffen sein (micle 2012).
more
Constraints, Technologies, Policies and Processes
Kaum ein Jahr vergeht inzwischen, ohne dass von neuen Rekorden bei Extremwetterereignissen berichtet wird. Naturkatastrophen und Wetterextreme werden insgesamt immer häufiger und nehmen an Stärke zu – und der Klimawandel spielt dabei eine immer größere und zerstörerische Rolle. Wie schlimm di...e Katastrophen die Menschen treffen, wird jedoch nicht nur durch ihre Häufigkeit und Stärke bestimmt. Auch die „Verwundbarkeit“ der Länder und der Menschen gegenüber den Auswirkungen der Naturkatastrophen ist ausschlaggebend für das Maß der Zerstörung (IPCC 2012). Die Erfahrungen aus den vergangenen Katastrophen und die Vorhersagen für die Zukunft zeigen dabei, dass die verwundbarsten Länder gleichzeitig zu den ärmsten der Welt gehören. Um die schlimmsten Auswirkungen durch klimawandelbedingte Naturkatastrophen in den Entwicklungsländern noch zu verhindern, muss der Klimawandel soweit wie möglich begrenzt werden. Klimaschutz ist eine Voraussetzung für nachhaltige Entwicklung und eine Welt ohne Armut und Hunger.
more
Für viele Städte ist eine klimafreundliche Mobilität eine Herausforderung, der sie sich zunehmend stellen. Viele Fragen stehen im Raum: wie sieht Mobilität und eine Stadt von morgen aus? Wie komme ich klima- und umweltfreundlich zur Schule und zur Arbeit? Was für eine Wende ist dafür nötig un...d wie könnte diese aussehen? Das Unterrichtsmaterial „Verkehr(t)!“ regt die Schüler*innen dazu an, das Verkehrsverhalten in ihrer Umwelt zu analysieren und ihre eigene Mobilität kritisch unter die Lupe zu nehmen. Sie erkunden, welche Bedeutung Verkehr für Umwelt und Klima hat und identifizieren Stellen, an denen Handeln möglich und notwendig ist.
more
Esta publicação apresenta a Agenda para as Américas sobre Saúde, Meio Ambiente e Mudança Climática 2021–2030 (a Agenda). Esta Agenda é um apelo ao setor da saúde para que se posicione na vanguarda da abordagem aos determinantes ambientais da saúde nas Américas. A Organização Pan-Americ...ana da Saúde (OPAS) trabalhará com os Estados Membros para alcançar a meta e objetivo desta agenda: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades, usando um enfoque sustentável e equitativo que priorize a redução das iniquidades em saúde. A Agenda foi desenvolvido sob a égide da Estratégia Mundial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Saúde, o Meio Ambiente e a Mudança Climática e se baseia nos compromissos estabelecidos na Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018–2030 e no Plano Estratégico da OPAS 2020–2025. A Agenda foi desenvolvida em consulta com o Grupo Técnico Assessor (GTA), por meio de um processo decisório consensual com os Estados Membros, durante os anos de 2019 e 2020. Para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3, a Agenda enfoca: melhoria do desempenho dos programas e instituições de saúde pública ambiental; promoção de sistemas de saúde ambientalmente resilientes e sustentáveis; e promoção de cidades e comunidades ambientalmente saudáveis e resilientes. A implementação da Agenda deverá ser contextual, com base nas necessidades e realidades de cada país. Ela beneficiará países e territórios ao promover boas práticas de governança; fortalecer as funções de liderança e coordenação do setor da saúde; favorecer ações intersetoriais; focar na prevenção primária; e melhorar as evidências e a comunicação. Facilitará o acesso aos recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para abordar os determinantes ambientais da saúde e garantir que a Região esteja totalmente engajada nos processos e acordos globais de saúde, meio ambiente e mudança climática. O objetivo desta Agenda é fortalecer a capacidade dos atores da saúde, tanto no setor da saúde quanto em outros setores, para abordarem e se adaptarem aos determinantes ambientais da saúde (DAS), priorizando as populações que vivem em condições de vulnerabilidade, a fim de atingir o Resultado Intermediário 18 do Plano Estratégico da OPAS 2020–2025, diretamente, e vários outros resultados do Plano, indiretamente. Para enfrentar e se adaptar aos desafios dos DEA na Região, será necessária uma abordagem integrada e baseada em evidências dentro do setor da saúde e entre os setores, possibilitada e favorecida por boas práticas de governança, mecanismos de gestão adequados, vontade política de alto nível e dotação adequada de recursos humanos, técnicos, tecnológicos e financeiros.
more