There is growing pressure on PEPFAR, the U.S. global HIV program, to increase its planning for sustainability, including through domestic resource mobilization and, ultimately, transitioning financing at
least in part to recipient countries. While this is connected to a broader push in global healt...h and development, driven by a constrained financing environment and desire to promote more countryownership of programs and services, there are specific questions facing PEPFAR’s future. A National Academy report from 2017, for example, recommended that PEPFAR look toward phasing down its spending and supporting countries in their transition from bilateral aid to domestic financing for HIV. At a
Senate hearing last year, PEPFAR was asked how it was working to increase domestic resources and under what conditions would it need less resources to accomplish its goals. Recent challenges in securing a five-year reauthorization of the program have only served to heighten the focus on
sustainability and domestic resource mobilization. How PEPFAR does this, however, remains an ongoing question.
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The guidelines are primarily intended for health-care professionals working in first- or second-level health-care facilities, including emergency, inpatient and outpatient services. They are also directed at policy-makers, health-care planners and programme managers, academic institutions, non-gover...nmental and civil society organizations to inform capacity-building, teaching and research agendas.
Web annex A provides the quantitative evidence reports, Web annex B summarizes the qualitative and economic evidence and Web annex C presents the Evidence-to-Decision frameworks.
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Early Identification and Early Intervention Services for Young Children with Developmental Delays and Disabilities in Namibia Republic of Namibia Namibia
Regional Consultations Report
Les Lignes directrices de l'OMS sur le paludisme rassemblent les recommandations les plus récentes de l'Organisation pour le paludisme dans une plateforme en ligne facile à utiliser et à naviguer.
Les Lignes directrices de l'OMS sur le paludisme remplacent 2 publications précédentes de l'OMS...: les Lignes directrices pour le traitement du paludisme, troisième édition et les Lignes directrices pour la lutte contre les vecteurs du paludisme. Les recommandations sur le paludisme continueront d'être examinées et, le cas échéant, mises à jour sur la base des dernières données disponibles. Toutes les recommandations mises à jour afficheront toujours la date de la révision la plus récente dans la plateforme MAGICapp. À chaque mise à jour, une nouvelle version PDF des lignes directrices unifiées sera également disponible en téléchargement sur le site Web de l'OMS.
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Malaria Journal (2021) 20:190
SuperBetter Children is a health and wellbeing curriculum designed to be integrated into school programmes or offered as an extracurricular activity.
This guidance covers different options for banning or phasing out a pesticide and suggests related risk reduction measures to be taken during the phase-out period. A key focus of this guidance is how to take action to manage, prevent, minimize, and communicate about identified risks during the imple...mentation of a phase-out strategy. It contains a description of legal aspects to consider when phasing out a product and illustrates how a risk communication plan can be structured and implemented. How different stakeholders may be involved when a pesticide is going to be phased out is also described.
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In line with the Defeating meningitis by 2030: a global road map, the WHO guidelines on meningitis diagnosis, treatment and care Executive Summary provides a summary of the evidence-based recommendations for the clinical management of children and adults with community-acquired meningitis, including... acute and long-term care. Meningitis poses a significant public health threat, despite successful efforts to control the disease globally. The burden of morbidity and mortality from meningitis remains high, particularly in low- and middle-income countries and in settings experiencing large-scale, disruptive epidemics.
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PLoS ONE 13(9): e0204088. .https://doi.org/10.1371/journal.pone.0204088.
Behaviour-change interventions have been consistently considered an essential part of comprehensive HIV, STI and unintended pregnancy prevention. In 2015, the World Health Organization reviewed and assessed existing evidence ...on brief behavioural interventions, leading to the publication of Brief sexuality-related communication: recommendations for a public health approach. This guideline recommends the use of brief behaviour intervention and communication programmes to promote sexual health and to prevent HIV, STIs, and unintended pregnancies in primary health services, particularly sexual and reproductive health services.
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This document, with a focus on the built environment and health care facilities, intends to guide the audience in preparing for and responding to SARI pandemics caused by existing and novel pathogens. It provides technical guidance on designing, establishing, and managing health care facilities for ...severe acute respiratory infections (SARI), covering point of entry, treatment centers, entry to health system facilities, quarantine and community facilities, and home care and quarantine.
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Segunda Edição. Este manual (Parte I dos módulos de capacitação em Bases do diagnóstico microscópico da malária) ajudará os participantes durante seu treinamento em diagnóstico microscópico da malária humana. O manual foi concebido como base para um treinamento formal de quatro a cinco s...emanas de duração e destina-se a alunos com conhecimentos rudimentares de ciência. Ao concluir a capacitação, o aluno será responsável pelo diagnóstico de malária com lâminas de sangue de casos suspeitos na sua comunidade. Desse modo, decisões importantes referentes ao tratamento dependem da sua competência em garantir o diagnóstico de malária sem supervisão.
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Esta quarta edição do manual se baseia no esquema de avaliação de risco apresentado na terceira edição. Uma avaliação completa, baseada em evidências e transparente dos riscos permite que as medidas de segurança sejam equilibradas com o risco real de trabalhar com agentes biológicos, caso... a caso. Isso permitirá que os países implementem políticas e práticas de biossegurança e biosseguridade laboratoriais economicamente viáveis e sustentáveis que sejam relevantes para suas circunstâncias e prioridades individuais.A necessidade de atualizar as diretrizes de biossegurança de laboratórios internacionais faz parte de uma iniciativa mais ampla para globalizar a biossegurança e enfatizar os princípios e as abordagens que são acessíveis a países que tenham ampla gama de recursos financeiros, técnicos e regulatórios. A OMS revisou o Regulamento Sanitário Internacional em 2005 “para ajudar a comunidade internacional a prevenir e a responder aos riscos agudos de saúde pública que tenham o potencial de cruzar fronteiras e ameaçar pessoas em todo o mundo”. Esses regulamentos exigem que todos os 196 estados-membros da OMS estejam bem preparados para surtos em potencial e novas doenças; isso inclui o diagnóstico precoce e a confirmação laboratorial para facilitar a prevenção e o controle de infecções.
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Este documento traz recomendações para a implementação de planos operacionais em redes de serviços de saúde, tanto na atenção primária (incluindo assistência domiciliar) quanto em hospitais, para reorganizar a entrega dos serviços e ganhar eficiência na gestão e expansão da oferta de l...eitos, considerando a complexidade crescente dos casos. Essas recomendações concentram-se na gestão dos serviços de saúde para reorganizar e expandir a resposta desses serviços de acordo com a evolução da epidemia. Este documento de trabalho será atualizado na medida em que novos conhecimentos e evidências em relação ao SAR-Cov2 forem disponibilizados, e as recomendações fornecidas devem ser adaptadas para a realidade de cada país, considerando-se as características do respectivo sistema de saúde.
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Em 22 de janeiro de 2020, foi ativado o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para o novo Coronavírus (COE – nCoV), estratégia prevista no Plano Nacional de Resposta às Emergências em Saúde Pública do Ministério da Saúde.
O novo Coronavírus (2019-nCoV) é um vírus ide...ntificado como a causa de um surto de doença respiratória detectado pela primeira vez em Wuhan, China.
Desde 2005, o Sistema Único de Saúde (SUS) está aprimorando suas capacidades de responder às emergências por síndromes respiratórias, dispondo de planos, protocolos, procedimentos e guias para identificação, monitoramento e resposta às emergências em saúde pública.
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Segunda edição (revisada).
Portuguese Version of Management of dead bodies after disasters: a field manual for first responders
Introdução
Capítulo A.9
Edição em Português
Editor: Flávio Dias Silva.
Tradutores: Letícia Tomaz Oliveira, Luciano da Silva Quadros
Tema 8.22 da agenda provisória
Washington, D.C., EUA, 23 a 27 de setembro de 2018
CD56/INF/22 31 de agosto de 2018
Original: inglês/espanhol
O Protocolo de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Eventos Adversos Pós-Vacinação (EAPV), é o documento de referência nacional para a vigilância das vacinas COVID-19. Além disso, complementará, com os demais protocolos definidos pelo Ministério da Saúde, as ações empreendidas par...a o enfretamento da pandemia de Covid-19 no país.
O desenvolvimento e a operacionalização do Protocolo obrigam à definição clara de uma estrutura de liderança, coordenação e harmonização, bem como à identificação das entidades com responsabilidades no planejamento, na execução e na avaliação das atividades estabelecidas nas três esferas de gestão do Sistem Unico de Saude. Para tanto, este Protocolo preconiza o fortalecimento da integração dos atores do SUS, bem como de segmentos da sociedade brasileira, envolvidos direta ou indiretamente com a minimização de riscos e monitoramento de EAPV.
Este documento apresenta orientações gerais estruturantes e procedimentos para o funcionamento eficiente do sistema de farmacovigilância/vigilância de eventos adversos pós-vacinação (VEAPV) nas diferentes esferas de gestão do Sistema Unico de Saude, especificamente quanto as questões de segurança e queixas técnicas de vacinas.
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