A aplicação da tecnologia digital de saúde está crescendo rapidamente na África, com o
objetivo de melhorar a prestação de serviços de saúde e alcançar de forma mais eficaz
comunidades remotas e carentes. A falta de diretrizes e padrões habilitadores em todo o
continente, por outro ...lado, dificulta o compartilhamento de dados de forma significativa em
todo o continente. Considerando isso, os Centros Africanos de Controle e Prevenção de
Doenças (CDC África) estabeleceram uma força-tarefa de 24 membros para fornecer
experiência e orientação no desenvolvimento de diretrizes e padrões da AU HIE. Os membros
da força-tarefa eram especialistas no assunto que trabalhavam na África e
internacionalmente na coleta, análise e troca de informações de saúde. Alguns desses
especialistas estiveram envolvidos em consultas anteriores sobre a definição da estratégia de
sistemas de informação de saúde do CDC África. Um presidente, copresidente e secretário
foram eleitos para envolver os membros da força-tarefa em diferentes grupos de trabalho
técnicos.
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A varíola dos macacos é uma doença infeciosa emergente causada por um vírus transmitido aos humanos por animais infetados, na sua maioria roedores. Pode ser propagado a outras pessoas, mas a transmissão de pessoa para pessoa, isoladamente, não pode facilmente sustentar um surto. A apresentaç...o clínica é semelhante à observada no passado com a varíola, mas menos grave. A varíola foi erradicada mundialmente em 1980; no entanto, a varíola dos macacos ainda ocorre esporadicamente em partes da África Central e Ocidental, perto das florestas tropicais húmidas. Normalmente, a mortalidade nos surtos da varíola dos macacos tem sido de 1 a 10%, mas com os cuidados adequados, a maioria dos doentes recupera. Este curso fornece uma introdução geral à varíola dos macacos e destina-se aos profissionais de saúde responsáveis pela prevenção e controlo da varíola dos macacos.
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Esta quarta edição do manual se baseia no esquema de avaliação de risco apresentado na terceira edição. Uma avaliação completa, baseada em evidências e transparente dos riscos permite que as medidas de segurança sejam equilibradas com o risco real de trabalhar com agentes biológicos, caso... a caso. Isso permitirá que os países implementem políticas e práticas de biossegurança e biosseguridade laboratoriais economicamente viáveis e sustentáveis que sejam relevantes para suas circunstâncias e prioridades individuais.A necessidade de atualizar as diretrizes de biossegurança de laboratórios internacionais faz parte de uma iniciativa mais ampla para globalizar a biossegurança e enfatizar os princípios e as abordagens que são acessíveis a países que tenham ampla gama de recursos financeiros, técnicos e regulatórios. A OMS revisou o Regulamento Sanitário Internacional em 2005 “para ajudar a comunidade internacional a prevenir e a responder aos riscos agudos de saúde pública que tenham o potencial de cruzar fronteiras e ameaçar pessoas em todo o mundo”. Esses regulamentos exigem que todos os 196 estados-membros da OMS estejam bem preparados para surtos em potencial e novas doenças; isso inclui o diagnóstico precoce e a confirmação laboratorial para facilitar a prevenção e o controle de infecções.
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Rev Inic Cient e Ext. 2020; 3(2): 483-94; Trata-se de um estudo de revisão integrativa que tem como referencial teórico estudos de abordagem sindrômica dos problemas sobre a temática da recusa vacinal e o movimento antivacinação e os mitos que norteiam essa prática.
Conclusão: O mo...vimento antivacinal traz consequências de saúde, sendo a vacinação um importante meio de prevenção de doenças imunopreveníveis,eos profissionais de saúde e autoridades de saúde são fundamentais na disseminação de notícias fidedignas e educacionais acerca das vacinas.
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Aide Memoire. O foco desta nota são as implicações da orientação atual da OMS sobre o uso máscaras cirúrgicas e não cirúrgicas/ de tecido durante a pandemia de COVID-19 para trabalhadores da saúde e trabalhadores que não são da área da saúde, mas que estão envolvidos em atividades ass...istenciais comunitárias, especialmente as de combate à malária, doenças tropicais negligenciadas (DTN), tuberculose (TB), infecção pelo vírus da imunodeficiência humana/síndrome da imunodeficiência adquirida (HIV/ AIDS) e doenças imunopreveníveis (VPDs). O uso de máscaras deve ser sempre acompanhado de outras medidas de prevenção e controle de infecção (PCI), como o distanciamento físico de pelo menos 1 metro, a higiene das mãos, evitar tocar o rosto e a etiqueta respiratória usando o cotovelo dobrado sempre que tossir ou espirrar. A limitação da permanência em locais com aglomeração ou espaços fechados, a garantia da ventilação adequada dos ambientes internos e fechados (6), e a limpeza regular das superfícies de alto contato também são medidas de precaução importantes a serem seguidas.
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Nas últimas semanas, tem havido uma ampla atenção dos meios de comunicação social sobre o risco de transmissão do novo coronavírus [síndrome respiratório agudo grave coronavírus 2 (SRA-CoV-2)] por indivíduos assintomáticos. Esta situação também tem sido amplamente discutida em várias... plataformas a nível mundial. O objectivo desta declaração de posição é que os Centros Africanos de Controlo e Prevenção de Doenças (Africa CDC) esclareçam a situação de transmissão do SRA-CoV-2 por indivíduos pré-asintomáticos e assintomáticos.
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19 de março de 2020. Introdução Este documento fornece orientações rápidas sobre o uso de máscaras médicas em comunidades, em domicílios e em unidades de saúde em áreas que relataram surtos causados pelo novo coronavírus de 2019 (2019-nCoV). Destina-se a profissionais de saúde pública ...e de prevenção e controle de infecção (IPC), gerentes de atenção à saúde, profissionais de saúde e agentes comunitários de saúde. Será revisado à medida que mais PCI dados estiverem disponíveis. Com as informações disponíveis atualmente, sugere-se que a via de transmissão humano a humano do 2019-nCoV seja por gotículas respiratórias ou contato. Qualquer pessoa que esteja em contato próximo (dentro de 1 metro) com alguém com sintomas respiratórios (por exemplo, espirros, tosse, etc.) está sob risco de exposta a gotículas respiratórias potencialmente infectantes. Máscaras médicas são máscaras cirúrgicas ou de procedimento que são planas ou com pregas (algumas são como copos); elas são afixadas na cabeça com tirasa.
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Las infecciones del sitio quirúrgico (ISQ) constituyen una de las Infecciones Asociadas al Cuidado de la Salud (IACS) más frecuentes que ponen en riesgo a los pacientes llevando muchas veces al fracaso del procedimiento quirúrgico. Con una incidencia mucho mayor en países de medianos y bajos ing...resos, representa un desafío de la práctica médica cotidiana que compromete la salud y la seguridad de los pacientes. La indicación de profilaxis primaria con antibióticos en relación a los procedimientos invasivos, tiene como objetivo disminuir la incidencia de infecciones con la consecuente disminución de la morbimortalidad debiendo utilizarse únicamente en aquellos procedimientos en los que hay evidencia de efectividad. Cabe destacar que la indicación inadecuada, tiene potenciales efectos adversos tales como infecciones por Clostridium difficile, emergencia de resistencia
bacteriana, reacciones adversas a drogas e incremento de los costos en salud.
La profilaxis antibiótica como complemento de una buena técnica quirúrgica, es una medida costo efectiva de prevención de las ISQ representando alrededor del 30% de la indicación de antibióticos entre los pacientes hospitalizados. Dado que en algunos estudios el uso inapropiado de antibióticos se ve reflejado en el 40 al
80% de las indicaciones médicas, desde la Comisión de Infecciones Asociadas al Cuidado de la Salud y Seguridad del Paciente de SADI hemos realizado una actualización de la evidencia disponible. Este documento es una acción complementaria al consenso “Prevención de Infección del Sitio Quirúrgico” realizado entre SADI y el Instituto Nacional de Epidemiología “J. Jara” durante el Congreso de SADI 2015.
La posibilidad de contar con una guía actualizada de profilaxis quirúrgica adaptada a nuestro medio, constituye una herramienta de uso cotidiano por parte de los profesionales del equipo quirúrgico que permite la optimización de la utilización de fármacos restringiendo así la emergencia y diseminación de la resistencia bacteriana. Sin duda esperamos que pueda ser de utilidad para el equipo de salud.
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Este manual se ha elaborado en el marco de la Iniciativa Global de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para el Cáncer Infantil, CureAll Americas, con el propósito de mejorar la situación de los niños, niñas y adolescentes con cáncer en todo el mundo, para que puedan tener las mejores po...sibilidades de sobrevida, disfrutar de una vida plena y, sobre todo, alcanzar la mejor calidad de vida posible y morir sin sufrimiento. Está dirigido a los profesionales de la salud que se dedican al tratamiento de pacientes oncológicos pediátricos y que, directa o indirectamente, deben enfrentarse con las complicaciones que pueda causar el tratamiento a todos los niveles. Su contenido puede contribuir a la realización de un diagnóstico más certero de las alteraciones de la cavidad oral, así como al desarrollo de estrategias para la prevención y el tratamiento de estas manifestaciones. No se establecen orientaciones directas para responsables parentales ni cuidadores, pero sí se presenta información que sirve como guía para el cuidado bucal, de acuerdo con la estructura y la composición de los equipos de los distintos centros de tratamiento contra el cáncer.
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Esta guía pretende orientar a equipos quienes deben intervenir frente a situaciones de suicidio, intentos de suicidio y autolesiones o ante signos de alarma. El abordaje que se recomienda es intersectorial e integral y con un enfoque de derechos, el cual implica tener en cuenta procesos históricos..., de filiación intergeneracionales, estructuras productivas, perspectiva de género, aspectos interculturales y migratorios, entre otros factores. Supone un enfoque amplio de la salud en general y del fenómeno de la violencia autoinfligida, en particular. Se acompaña de un flujograma de atencion, orientado a brindar herramientas para trabajar en red la prevencion, atencion, el registro y la posvencion del suicidio en la Provincia del Chaco Argentina.
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Escrita por expertos internacionales en los campos de control de infecciones y epidemiología hospitalaria, la Guía para el Control de Infecciones Asociadas a la Atención en Saludde ISID reúne los principios e intervenciones más recientes que permitirán reducir la tasa de infección y el impact...o de las consecuencias asociadas con ella para los pacientes, sus familias y los sistemas de salud, que incluyen: hospitalizaciones más largas; discapacidad a largo plazo; aumento de la resistencia antimicrobiana; mayores costos financieros y muertes innecesarias.
A medida que aumenta la importancia del campo de la prevención de infecciones y la ciencia que lo respalda continúa evolucionando, los objetivos de esta Guía son facilitar la implementación de medidas efectivas de prevención y control en los diferentes niveles de recursos para mejorar la calidad de la atención de salud, minimizar el riesgo, salvar vidas, reducir costos y limitar el uso de antibióticos para combatir estas infecciones a menudo prevenibles en todo el mundo.
La Guía está dividida en cuatro partes. Haga clic en cada capítulo para acceder a su contenido
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Herramienta de estimación de necesidades y costos de la profilaxis preexposición (PrEP). Instruccciones de uso. En particular, calcula 1) el número de personas que se beneficiarían de la PrEP, en cada población relevante; 2) el total de personas que el país o entidad tiene capacidad para cubri...r, y 3) el impacto presupuestario de la PrEP en las poblaciones. En estas instrucciones de uso se describen los pasos que se deben seguir y las consideraciones que se han de tener en cuenta al ejecutar la herramienta. Además, se incluye un modelo de informe para presentar los resultados del ejercicio a las partes interesadas en la introducción de la PrEP. La herramienta permitirá completar los ejercicios de estimación de necesidades y costos de PrEP de manera independiente y replicable. Se espera que el uso de estas instrucciones mejore la capacidad de planificación de este servicio esencial, junto con las demás intervenciones del marco de prevención combinada, para alcanzar el objetivo de reducción de nuevas infecciones por el VIH.
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Las violencias por motivos de género atraviesan a mujeres, LGBTI+, niñeces y adolescencias con gran impacto en múltiples dimensiones de la vida y el sistema de salud tiene un rol fundamental en su detección temprana, en la evaluación del riesgo, en la prevención y la atención integral.Por... eso, desde el Ministerio de Salud de la Nación y la Organización Panamericana de la Salud (OPS/OMS) presentamos el Manual Clínico “Atención integral de la salud ante situaciones de violencias por motivos de género. Herramientas para equipos de salud”, adaptado técnica y culturalmente a nuestro país a partir de la versión original de la Organización Mundial de la Salud (OMS). El presente manual está dirigido a todas las personas que integran equipos de salud interdisciplinarios e intersaberes del sistema sanitario (formadas en Medicina, Psicología, Enfermería, Trabajo Social, asesoramiento legal, agentes sanitarios, administración, promotoras y promotores de la salud, etc.) en especial a quienes trabajan en el primer nivel de atención. Su propósito es brindarles herramientas para la atención integral a mujeres, LGBTI+» y niñas, niños, niñes y adolescentes (en adelante, NyA) que atraviesan o han atravesado situaciones de violencias por motivos de género (en adelante, VMG).
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El informe anual de la vigilancia de la resistencia a los antibióticos de los países participantes de la Región de las Américas se discute y analiza con el fin de tomar medidas para el perfeccionamiento continuo de la calidad de los datos, y su utilidad en la orientación a los clínicos para el... uso racional de los antibióticos.Inicialmente la vigilancia estaba dirigida a bacterias entéricas: Salmonella, Shigella y Vibrio cholerae, desde 1997. A partir de2000, se incluyeron otras especies que se encuentran en la comunidad y en los hospitales.La información suministrada por cada país es un consolidado de la información obtenida de diversos centros asistenciales y, en ocasiones, áreas geográficas diferentes, por lo que su valor epidemiológico es limitado. Sin embargo, no puede subestimarse la importancia de esta información como indicador de tendencia ni como justificación técnica de la necesidad de implementar medidas para la prevención y control de la resistencia a los antimicrobianos
REVISTA DE PATOLOGIA TROPICAL
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La violencia contra las mujeres y las niñas es generalizada en la Región de las Américas, y tiene enormes consecuencias para su salud y bienestar, así como el de sus familias y sus comunidades. Se trata de un costo inaceptable que puede ser prevenido mediante acciones basadas en la evidencia, pr...omovidas por las políticas y los protocolos del sector de la salud, y la colaboración con otros sectores. El presente informe es el primero de su tipo y representa un hito importante para la Región. Se basa específicamente en los compromisos asumidos por los Estados Miembros en la Estrategia y plan de acción sobre el fortalecimiento del sistema de salud para abordar la violencia contra la mujer. El informe ofrece un análisis de los esfuerzos para avanzar en la prevención de la violencia contra las mujeres en la Región por medio de políticas de salud, protocolos clínicos, planes multisectoriales y otros enfoques relevantes. La atención a este tema es oportuna, ya que la pandemia de COVID-19 ha dado más visibilidad a esta esfera de trabajo. En este informe se ofrece información crucial sobre los esfuerzos llevados a cabo en la Región, de los cuales se puede aprender y utilizar el conocimiento extraído en el futuro para prevenir y responder a la violencia contra las mujeres y las niñas en todo el mundo.
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Este artículo analiza un grupo particularmente vulnerable a la pandemia de la COVID-2019: las personas privadas de libertad (PPLs). Con base en el análisis del Censo Carcelario de 2019, presentamos la situación actual de las PPLs y las condiciones de los establecimient...os penitenciarios de Bolivia, con énfasis en los aspectos que impactan en la salud. Posteriormente, identificamos los principales factores estructurales detrás de la mayor vulnerabilidad epidemiológica y sanitaria de las PPLs, no solo a la COVID-2019, sino a epidemias en general. Diferentes instituciones involucradas en el combate de la pandemia desarrollaron recomendaciones para su prevención y tratamiento en contextos carcelarios. Considerando estas recomendaciones y los datos de la situación de las PPLs de Bolivia, desarrollamos propuestas de reformas políticas y legales para reducir la vulnerabilidad epidemiológica de esta población. Argumentamos que, mientras algunas son sencillas de implementar, muchas se enfrentan a obstáculos estructurales para su ejecución, demandando reformas profundas en la política carcelaria y el sistema penal.
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El presente documento contiene directrices provisionales sobre la utilización de mascarillas en comunidades que han notificado la aparición de brotes causados por el nuevo coronavirus (2019-nCoV). Está dirigido a profesionales, coordinadores sanitarios, trabajadores sanitarios y... agentes de salud comunitaria que trabajen en la prevención y el tratamiento de las infecciones o en la esfera de la salud pública. El texto se irá revisando a medida que se disponga de más datos.
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La Región de las Américas se caracteriza por su riqueza multiétnica y multicultural. Sin embargo, los pueblos indígenas, los afrodescendientes y otros grupos étnicos se enfrentan en muchas ocasiones a la discriminación y la exclusión, lo que genera inequidades en el ámbito de la salud. Las c...aracterísticas específicas de los pueblos indígenas y los afrodescendientes, generalmente alejados de los servicios de salud, los convierten en poblaciones vulnerables. Este impacto puede mitigarse si estos grupos participan desde el inicio en cualquier decisión que afecte a su salud con el apoyo del sector de la salud, e incorporan medidas de prevención y se articulan con la red de servicios de salud en el caso de padecer los efectos de la COVID-19 en sus territorios.
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RECOMENDACIONES PSICOLÓGICAS PARA EXPLICAR A NIÑOS Y NIÑAS EL BROTE DE CORONAVIRUS-COVID 19
El Colegio Oficial de la Psicología de Madrid, a través de la Sección de Psicología Clínica, de la Salud y Psicoterapia, quiere transmitir una serie de pautas dirigidas a padres, profesionales y fami...liares de niños y niñas, orientadas a promover un afrontamiento adecuado frente al brote de Coronavirus-Covid 19.
Estas recomendaciones están adaptadas para niños y niñas de 4 a 10 años, ya que en edades más tempranas la idea es más abstracta y requiere de una adaptación más sencilla. A partir de los 10 años comprenden conceptos más complejos, sin necesidad de realizar adaptaciones tan concretas como en esta etapa evolutiva.
Teniendo en cuenta la incertidumbre en cuanto a la evolución del brote en España, y que día a día nos enfrentamos a una nueva situación, conviene adaptar también la información que traslademos. Por ello debemos darle la importancia que merece a la prevención de la transmisión del virus y las medidas de higiene, reduciendo también situaciones de alarma que afecten a los menores.https://www.copmadrid.org/web/comunicacion/comunicado/222/recomendaciones-psicologicas-para-explicar-a-ninos-y-ninas-el-brote-de-coronavirus-covid-19
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Visión de conjunto:
El ciclo de transmisión
Teniasis. Las tenias viven en los intestinos de las personas infectadas. Los huevos de la tenia se liberan con las heces. Si se defeca al aire libre, se puede contaminar el ambiente (incluyendo los vegetales y el agua). Cisticercosis humana. La inges...tión de huevos de la tenia (debido a una mala higiene después de ir al baño o al consumir alimentos o agua contaminados), resulta en quistes del parásito principalmente en el cerebro (causando convulsiones y epilepsia). Cisticercosis porcina. Los cerdos que ingieren huevos de tenia (presentes en las heces o en el medio ambiente) desarrollan quistes del parásito, principalmente en los músculos (carne). La carne infectada contiene quistes del parásito, que no siempre son fáciles de ver. Comer carne de cerdo infectada cruda o poco cocinada hará que las personas desarrollen tenias.
Las medidas de prevención y control
Tratar la infección por teniasis con medicamentos indicados por el personal de salud. Lavarse las manos con agua y jabón después de ir al baño. Lavar bien las verduras o cocinarlas antes de comerlas. Utilizar los baños o letrinas para evitar infectar el ambiente, los cerdos y otras personas. Mantener a los cerdos en corrales para evitar que se infecten. Vacunar y tratar a los cerdos para prevenir la infección. La inspección de la carne puede identificar a los cerdos altamente infectados. Cocinar bien la carne de cerdo (no debe verse el color rosa) para matar el parásito.
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